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Seleção Masculina intensifica treinos
e prova "gosto olímpico" em ano de preparação rumo a Tóquio-20
Time disputará torneios continentais e
fará amistosos nas instalações que serão usadas pelo Handebol na próxima
Olimpíada
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Da redação,
Santo André (SP) - Os Jogos de Tóquio parecem distantes, estão marcados
apenas para 2020, mas para a seleção masculina de handebol, a Olimpíada já
começou. Este ano é crucial para a preparação da equipe, com competições que
já começam a desenhar o caminho rumo ao Japão.
"Temos um
projeto grande para 2018, com desafios que ajudarão a equipe a estar cada vez
mais entrosada e com um esquema de jogo sólido. Será um ano de treinamento e
de evolução", diz o coordenador de seleções Washington Nunes, que também
está à frente do time adulto masculino desde a saída do espanhol Jordi Ribera
após os Jogos do Rio-2016.
A seleção
conseguiu um excelente resultado no Mundial do ano passado —perdeu da
Espanha, uma das grandes potências do esporte mundial, por apenas um gol de
diferença nas quartas-de-final.
Como o
calendário desse ano não prevê nem Mundial nem Olimpíada, o time poderá focar
ainda mais nos treinamentos e na observação de rivais importantes.
A seleção deve
continuar seu processo de renovação iniciado em 2017 e a expectativa é de que
o time chegue ao fim da temporada consolidado —o Brasil tem hoje cerca de 45
atletas jogando no exterior que são constantemente observados.
No primeiro
semestre, a equipe terá contato com rivais de peso no cenário internacional e
poderá estudar ainda mais Argentina e Chile, principais adversários no
cenário continental.
O primeiro teste
será em abril, em competição amistosa na Hungria contra os donos da casa,
Polônia e Áustria. Em junho, a equipe disputará os Jogos Odesur, na
Bolívia, torneio que deve dar aos três primeiros colocados vagas nos Jogos
Pan-Americanos de Lima, em 2019, classificatórios para a Olimpíada.
Na sequência, a
seleção viajará à Groenlândia para o Pan-Americano de handebol, que distribui
vaga para o Mundial do ano que vem.
Depois dessas
competições, a equipe voltará seu foco ainda mais para os treinamentos e
poderá sentir um pouco do gostinho dos Jogos de Tóquio. Graças às boas
relações criadas entre os Comitês Olímpicos do Brasil e do Japão durante a
preparação da Rio-2016, os brasileiros conseguiram marcar uma série de
amistosos e treinos nas instalações que receberão os jogos de handebol em
2020 —o ginásio que será usado pela modalidade foi erguido para a Olimpíada
de 1964 e só precisará passar por alguns ajustes.
"Teremos
uma carga intensa de trabalho por lá. Vamos treinar, usar a academia e jogar
contra a seleção japonesa. Será importante para nos familiarizarmos com as
instalações de Tóquio desde já. Nossa principal meta é conquistar a vaga para
estar ali em 2020. Acredito que sentir esse gostinho de Olimpíada vai motivar
ainda mais os jogadores", diz Nunes.
BASE CONSOLIDADA
Consolidar o
trabalho de desenvolvimento das categorias de base é uma das principais metas
da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) para 2018. O objetivo é levar
os acampamentos regionais, sucesso no ano passado, para todos os estados do
país.
Em 2017, esses
encontros, realizados em parceria com os Correios e as federações estaduais,
permitiram a observação e o treinamento de centenas de atletas e a capacitação
de professores e outros profissionais ligados ao esporte em 13 localidades
—foram visitados Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba,
Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e o
Distrito Federal.
Esse trabalho
tem ajudado na padronização da forma de jogar handebol em todo o Brasil,
essencial para o desenvolvimento do esporte e para a chegada dos jogadores às
seleções.
Os principais
destaques dos eventos regionais participaram do acampamento nacional,
realizado no Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo
do Campo (SP).
"Esses
acampamentos foram fundamentais para o desenvolvimento das categorias
infantil, cadete e juvenil. Foi muito enriquecedor. Esse é um dos projetos
mais importantes do esporte nacional e mostra que temos garantida a formação
de novas gerações", afirma o coordenador de seleções Washington Nunes.
Os principais
desafios das categorias de base femininas do handebol (júnior e juvenil)
neste ano são o Mundial, em julho, e Pan-Americanos, em março e abril.
As seleções
cadete e infantil masculinas disputarão o Sul-Americano, no segundo semestre.
Tradicionalmente, o Brasil era representado no campeonato pelos clubes
campeões nacionais dessas categorias. Com os acampamentos, foi possível
observar jogadores dessas faixas etárias e montar times competitivos, que
devem brigar pelo título.
Outra meta da
CBHb para 2018 é intensificar e diversificar as atividades realizadas no
Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol.
"Na próxima
assembleia, em fevereiro, vamos apresentar a proposta de criação de um centro
para a formação de treinadores do Brasil inteiro, que deve ser um grande
diferencial para o desenvolvimento da modalidade", adianta Nunes.
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Thiagus
Petrus - Armador Esquerdo (Cinara Piccolo)
Seleção
Brasileira Masculina de Handebol (Cinara Piccolo)
Acampamento
Nacional (Cinara Piccolo)
Acampamento
Nacional (Cinara Piccolo)
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
NOSSO SITE RETOMA A DIVULGAÇÃO DO HANDEBOL BRASILEIRO
sábado, 20 de janeiro de 2018
NOSSO SITE NO ENCERRAMENTO DA COBERTURA DO CONGRESSO DE FOZ
33º CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA – FIEP – FOZ:
HOMENAGEOU 20 ANOS DA REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE EDUCAÇÃO
FISICA NO BRASIL E PROJETOU 70 ANOS DA
FIEP EM 2019
( Promoveu cursos, seminários, fóruns, reuniões do CONFEF/CREFS E
FIEP, Feira de Materiais Esportivos e Premio dos Destaques da FIEP)
A solenidade oficial de abertura aconteceu na noite de 13 de
janeiro, no Hotel Internacional e a mesa diretiva contou com várias autoridades
entre elas com MIZAEL CONRADO, presidente do COMITE PARALIMPICO BRASILEIRO –
CPB, que tem sido uma autêntico defensor do Profissional de Educação Fisica na direção
técnica do esporte. MIZAEL foi aplaudido em pé pelas autoridades e
congressistas no final da sua fala.
Mizael Conrado
Os
presidentes das Entidades que promovem as várias atividades, ao longo dos 4
dias de Evento, em Fóz do Iguaçu, de 13 a 16 de janeiro de 2018,
respectivamente Mestre JORGE STEINHILBER, Presidente do Conselho Federal de
Educação Física – CONFEF e Dr. ALMIR GRUHN, da Federação Internacional de
Educação Física – FIEP MUNDIAL destacam:
Jorge Steinhilber
“Os 20 ANOS da regulamentação da Profissão de Educação Física, que
comemoramos nesse 2018, pois a Lei foi
promulgada em 1º de setembro de 1998, orgulha e premia os professores de
Educação Física de todo o país, que oriundos de Associações de Professores de
Educação Física – APEF e outros abnegados lutaram para que hoje estivéssemos
comemorando e devemos muito ao CONGRESSO DE FOZ DO IGUAÇU, muito especial a
FIEP, que comemora 70 ANOS, em 2019. “ Prossegue Jorge: “ E se está acontecendo
essa comemoração ao CONFEF, no ano que vem faremos a comemoração da FIEP
BRASIL, que agrega Delegacias em todos os estados brasileiros.” Frisa: “
Podemos assegurar que foram 20 anos de constantes lutas em todas as instâncias
para elevar a dignidade de nossa profissão, mas com vitórias, que, hoje oportunizam uma EDUCAÇÃO FISICA de
qualidade à comunidade brasileira. A luta continua, queremos ainda dias
melhores.”
Jorge agradece as placas que o CONFEF recebeu
de todas as Delegacias da FIEP dos estados brasileiros e de várias Delegacias
de países das Américas.
Almir Gruhn
“Chegamos a realização do 33º CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO
FISICA, aqui em FOZ. É uma história, que se construiu, graças a várias
parcerias, que sustentam essa existência. Somos gratos por esse apoio, que vem
de praticamente todos os estados brasileiros e países latinos. Aproveitamos
para felicitar ao CONFEF, que constituiu o SISTEMA CONFEF/CREFs, como nós da
FIEP, tendo representação em todos os estados, e formamos uma rede invejável –
CREFS/FIEPS, que dá inveja ao mundo. Uma prova disso, professor BENTO, português,
conceituado internacionalmente, declarou que só o BRASIL possui esse trabalho
conjugado. Se o CONFEF comemora nesse 2018, os 20 ANOS da regulamentação da
Profissão, a FIEP BRASIL comemora, em 2019, os seus 70 ANOS e as comemorações serão intensas, pois além do BRASIL, comemoram
os estados do RS, MINAS, RIO E SÃO PAULO, que compuseram a delegação brasileira
que esteve na Europa num conclave internacional da FIEP e assim fundaram a
DELEGACIA DO BRASIL e desses 4 estados.”
Almir sente-se
feliz por essa realização e ter recebido os delegados da FIEP na CASA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA do Brasil, em Fóz.
Delegados da FIEP na frente da CASA DA EDUCAÇÃO FISICA
Clery Quinhones de
Lima
PREMIO FIEP A TODOS SEMPRE
Aproveitamos a ilustração do
TOP FIEP BRASIL e com a nossa imagem alegre, para expressarmos, através de
algumas palavras, com a tranquilidade de quem acompanha, como Delegado da
FIEP-RS e, em colaboração, presta uma
ASSESSORIA DE IMPRENSA abrindo espaços em todos os Veículos de QUILISPORT:
Jornal e site SAUDE PELA PRÁTICA e mais Rádios Imembui e Universidade (ambas de
Santa Maria – R) e integrante do Projeto PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SEM
FRONTEIRAS DA FIEP e, fazemos isso com muita
segurança e responsabilidade, a respeito do Evento.
Amigos, somos um dos poucos de milhares
PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA do mundo, que passaram pelo CONGRESSO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FISICA em FOZ, nesses 33 anos, que, participou de todas edições.
CONGRESSO,
que tem a coordenação do gaúcho de Cruz
Alta, ALMIR GRUHN, que há mais de 35 anos presta serviços à EDUCAÇÃO FISICA do
estado do PARANÁ, constituindo-se num dos gestores mais proeminentes. A sua
capacidade de gestão compartilhada com o CONFEF e as FIEPs do BRASIL e a
MUNDIAL, conduz o CONGRESSO de forma
tranquila. Para quem o acompanha, percebe e até entende que é um trabalho
sobrenatural, com bênçãos de DEUS. ALMIR enfrenta todos e tudo, sempre do seu
jeitão: com naturalidade e simplicidade.
O Congresso em cada ano,tem a sua peculiaridade,
seja de forma técnica ou comemorativa. Pelo CONGRESSO passaram pessoas que estão vivas em nossa
memória. Inicialmente, professor Dutra de Minas, que foi Delegado do Brasil da
FIEP; JOHN ANDREWS, inglês, que, vários anos presidiu a FIEP MUNDIAL, que entregou ao mais notável brasileiro na
EDUCAÇÃO FISICA e ESPORTES, em nossa modesta opinião, MANOEL JOSÉ GOMES TUBINO,
que foi presidente da FIEP MUNDIAL. Com a sua morte, estatutariamente assumiu a
presidência o Secretário ALMIR GRUHN, que por 2 s vezes foi conduzido a
presidência da FIEP MUNDIAL.
O CONGRESSO consegue
oferecer cursos e vários eventos da área em paralelo, em forma de Seminário,
Foruns e reuniões, assim como as SESSÕES CIENTÍFICAS, com pôster, trabalhos
orais e artigos. Isso diversifica. Os cursos e a Sessão Cientifca são cobrados,
no entanto os Eventos paralelos oferecidos pela FIEP e CONFEF são gratuitos e
oferecem kit e certificados.
Rosinha, SEM FRONTEIRAS NA RIO 2016
“ De todas
ações da FIEP, notabiliza-se o PROJETO PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FISICA SEM
FRONTEIRAS DA FIEP, que comemorou nesse ano 10 ANOS de atuação, em todo o
Brasil e alguns países do Mundo. Nesse PROJETO, Profissionais especializados em várias áreas
da EDUCAÇÃO FISICA e do ESPORTE ministram
cursos gratuitos, pagando seu transporte aéreo e recebem das FIEP locais,
muitas vezes com a parceria dos CREFS, a cobertura do transporte local, estadia
e alimentação. Pode-se dizer que é um projeto sócio-esportivo, que propaga a
EDUCAÇÃO FISICA e no nosso entendimento,
justificaria como sendo também uma ação do CONFEF e logo passivo de ter uma
cobertura financeira, também.”
Outro ponto alto, é sem dúvidas, as
reuniões que acontecem do CONFEF e alguns CREFS ( PR, SC, SP e MINAS) e alguns
conselheiros de outros estados presentes , alguns por indicação de CREFS e outros por
iniciativas próprias ( o RS esteve oficialmente pela sua presidente CARMEM e
mais 3 conselheiros sorteados em Plenária e mais 4 conselheiros com suas
coberturas de custos),
O
Congresso de FOZ é considerado um dos maiores do mundo, constituído o maior das
Américas. O Congresso já teve edição com mais de 3 mil participantes. Nos
últimos anos, motivado até pela crise geral que vive a EDUCAÇÃO e a economia
dos países da América e agora o próprio Brasil e com outras alternativas
oferecidas pela própria INTERNET, vem diminuindo o número de participantes.
Para encerrar a nossa exposição,
dizemos que ser integrante da FIEP é se doar, ser altruísta, ser perseverante e
ter a crença e a certeza, que se faz o melhor possível pela EDUCAÇÃO
FISICA, por entender que a ATIVIDADE FISICA é prevenção para a obtenção da saúde,
integra, ocupa e equilibra o homem, tornando-o produtivo na sociedade em que
ele vive. Portanto para quem desfruta desse privilégio- SER FIEPANO - merece o PRÊMIO TOP FIEP, pois tem o aplauso
da arquibancada e o grito do gol, do ponto, do game, do limite da superação e a
alegria de ser útil à humanidade, pois trabalha com vidas.
( Profissional de Educação Fisica, Jornalista, Radialista,
Fiepano, Sem Fronteiras, Gestor,
Escritor)
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
ENCERRA O CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FISICA EM FOZ
ENCERRA O CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM FOZ DO
IGUAÇU-PR
Depois de 4 dias de atividades: Solenidade de Abertura, Cursos, eventos paralelos, reuniões da FIEP, do CONFEF e alguns CREFS, Feira de Materiais Esportivos encerra hoje o 33º CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, aqui em FOZ DO IGUAÇU. Teve 1.300 pessoas de vários estados brasileiros e países da América Latina. O enfoque maior foi dado a regulamentação da profissão de EDUCAÇÃO FISICA, que culminou com a assinatura da Lei, em 1º de setembro de 1988.
Terão cursos pela manhã, tarde e noite e
ainda o Seminário de Educação Física Escolar, Forum de Educação Olímpica,
Seminário de Atividades Físicas na Atenção à Saude e de Direito, Legislação Esportiva.
O Seminário de Educação Física Escolar foi
o mais concorrido, pois tem despertado um maior interesse por parte dos
Profissionais que atuam na Licenciatura, principalmente no que tange o desacerto
que vem acontecendo com as estruturas públicas desse país.
O Português Bento, um destacado professor da área, em todo mundo, depois de ter falado aos congressistas, dentro da sua forma poética, citando autores que tem dito frases de impacto da necessidade de uma atenção maior por parte das autoridades públicas e uma tomada de posição muito firme dos professores, destacou os 20 ANOS DO SISTEMA CONFEF/CREFS , implantado no Brasil, sendo um exemplo ao mundo.
RETORNO
– Hoje é dia em que todo o movimento
principalmente no DINAMICA e Bella
Italia ( locais onde mais se concentram as atividades desse CONGRESSO) irá se
dispersar, pois começam a voltar os congressistas aos seus estados de origens.
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